I-REC é um certificado de energia renovável que permite comprovar que um determinado consumo de energia é originado de fontes limpas, por meio de seu rastreamento.
No mundo, foram comercializados mais de 15 milhões de RECs nos últimos 10 anos.
No Brasil, foram mais de 2 milhões de I-RECs comercializados desde sua implantação em 2014.
O I-REC Standard é a empresa que gerencia todos os RECs no padrão I-REC do mundo. Também é responsável pela plataforma online de transferência de RECs.
O Instituto Totum é o representante do International REC Standard no Brasil. Ele é responsável por fazer a emissão dos RECs dos empreendimentos brasileiros. Ou seja, transformar MWh em RECs e transferir esses certificados para a plataforma online internacional.
O consumidor se baseia na quantidade de energia que utiliza. Cada REC representa uma unidade de geração de energia renovável (1 REC = 1 MWh)
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Com os RECs, você pode cumprir com obrigações internas e/ou compromissos com outras organizações que exijam um consumo renovável de energia com o custo baixo, sendo possível gerrar um alto valor para a imagem da empresa, fortificando a pauta de sustentabilidade e ESG.
Metas sustentáveis internas, posicionamento da marca, divulgação, inovação.
92% das empresas da Fortune 500 que reportaram ao CDP utilizaram o GHG Protocol como metodologia. Não especifica uma validade para os RECs declarados.
A unidade de geração do REC deve estar localizada na mesma região da unidade operacional que declara o consumo de energia. O REC utilizado deve, necessariamente, comprovar a energia renovável consumida no ano do reporte. A data de emissão deve ser recente.
Compromisso de se tornar 100% renovável. Progresso reportado anualmente via CDP Climate Change. As exigências do RE100 para o REC são as mesmas do CDP. Exceção: o RE100 exige que o período de emissão do REC seja o mesmo do ano de reporte, ou seja, o ano no qual a energia foi consumida.
93% das 250 maiores empresas do mundo reportam o respectivo desempenho em sustentabilidade; Relatórios no padrão GRI são desenvolvidos em mais de 100 países; Não são feitas exigências em relação ao REC e sua validade.
Construções autossuficientes em energia. Requisitos: eficiência energética; autogeração de energia renovável (on-site ou off-site); compra de RECs para demanda energética remanescente. Não é exigida uma validade para o RECs utilizados.
Sistema de avaliação de prédios verdes mais utilizado no mundo. Compra de energia renovável como um dos critérios de avaliação. Não exige um prazo de validade para o REC. A exigência refere-se à quantidade (o REC deve equivaler a pelo menos 50% da energia elétrica consumida no projeto) e possuir a chancela de sustentabilidade REC Brazil.
A AES Tietê certificou sua maior usina hidrelétrica pela plataforma internacional de rastreamento I-REC Standard, estando apta a emitir e comercializar RECs.
Localização: Ouroeste/SP e Iturama/MG
Capacidade: Instalada: 1.386,20 MW
Ano de Construção: 1979
Capacidade de Geração: Aprox. 7 milhões MWh/ano
A AES Tietê também certificou sua usina eólica Seraíma com o selo REC Brazil. Este certificado também é considerado um I-REC, porém fornece garantia ao cliente de que a usina atende a critérios de adicionalidade, sustentabilidade nos aspectos sociais, ambientais e relação com a comunidade, assim como agregação de todos os atributos ambientais.
Localização: Guanambi/BA
Capacidade Instalada: 30 MW
Ano de Construção: 2017
Capacidade de Geração: Aprox. 100 mil MWh/ano
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